Regressou àquela estrada. Onde se perdeu num vento agradavel de Verão , onde gastou os ultimos raios de Sol de uma época àurea. Regressou e foi como ver um fantasma seu a vaguear por uma vida que , na verdade, nunca pode ter.
Não que lamente. Ou que não lamente. Acabou, que mais é que pode ele pensar? Ou sentir? Naquele tempo, a estrada era um caminho novo, lembra-se bem. Tambem era ele novo, um ser regenerado por uma visao inovadora do conceito de existir. Naquele tempo estava disponivel para viver uma existencia alternativa. Mais sensorial, mais humana. Aquela estrada foi a metáfora do coraçao , desejoso de uma mudança romantica mas brusca, numa vida que estava a deixar-se adomercer na monotonia. Aquela estrada foi o caminho novo que a mente dele percorreu para o salvar de uma vida que ele não queria e, que por sua vez, o tambem não desejava.
Aquela estrada, aquelas placas banais, aquele café de ocasiao ( iguais a tantos outros, de tantos outros sitios) foram o sol radiante de uma epoca dourada que estava a escorrer pelos dedos dele. Como àgua. Aquela estrada, aquele novo e recente caminho, foi o ultimo grandioso folego de uma vida que ele não podia ter. Porque, todos os novos e inovadores caminhos , envelhecerão. E passarao a ser apenas mais um, com mais um café de ocasiao. E pessoas sem rosto garavado no fundo da memória sensorial dele. Porque aquela estrada, que tao docemente o salvou de uma vida que ele não queria, não era o definitivo destino dele. Era apenas um viajante, nada mais que um ser com o coraçao numa chama viva a procura de aventura e perigo e uma mente faminta de ser instruida numa estrategia ainda melhor e maior.
Regressou aquela estrada. Já lá voltou muitas vezes. Mas nunca mais viu o cenário esplenderoso que viu quando se perdeu lá a primeira vez, um cruzamento de tantas opções possiveis na vida. Nunca mais viu o que viu da primeira vez, a novidade. Morreu. Os olhos dele mudaram com o esgotar daqueles raios de sol de uma epoca grandiosa. Mas que não era o caminho final de um ser sedento de experiencia sensorial em que ele se estava a tornar.
Não que lamente. Ou que não lamente. Acabou, que mais é que pode ele pensar? Ou sentir? Naquele tempo, a estrada era um caminho novo, lembra-se bem. Tambem era ele novo, um ser regenerado por uma visao inovadora do conceito de existir. Naquele tempo estava disponivel para viver uma existencia alternativa. Mais sensorial, mais humana. Aquela estrada foi a metáfora do coraçao , desejoso de uma mudança romantica mas brusca, numa vida que estava a deixar-se adomercer na monotonia. Aquela estrada foi o caminho novo que a mente dele percorreu para o salvar de uma vida que ele não queria e, que por sua vez, o tambem não desejava.
Aquela estrada, aquelas placas banais, aquele café de ocasiao ( iguais a tantos outros, de tantos outros sitios) foram o sol radiante de uma epoca dourada que estava a escorrer pelos dedos dele. Como àgua. Aquela estrada, aquele novo e recente caminho, foi o ultimo grandioso folego de uma vida que ele não podia ter. Porque, todos os novos e inovadores caminhos , envelhecerão. E passarao a ser apenas mais um, com mais um café de ocasiao. E pessoas sem rosto garavado no fundo da memória sensorial dele. Porque aquela estrada, que tao docemente o salvou de uma vida que ele não queria, não era o definitivo destino dele. Era apenas um viajante, nada mais que um ser com o coraçao numa chama viva a procura de aventura e perigo e uma mente faminta de ser instruida numa estrategia ainda melhor e maior.
Regressou aquela estrada. Já lá voltou muitas vezes. Mas nunca mais viu o cenário esplenderoso que viu quando se perdeu lá a primeira vez, um cruzamento de tantas opções possiveis na vida. Nunca mais viu o que viu da primeira vez, a novidade. Morreu. Os olhos dele mudaram com o esgotar daqueles raios de sol de uma epoca grandiosa. Mas que não era o caminho final de um ser sedento de experiencia sensorial em que ele se estava a tornar.
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