“Nós somos aquilo que fazemos, e deixamos de ser aquilo que deixamos de fazer."
Está no vento. Num bosque com sabor a framboesas doces. Ou numa noite delicada que puxa a aventura de dentro da pele. Com aquela dor sedutora da respiração agarrada num último fôlego.
E és tu que a seguras. Como uma bola de sabão que não rebenta ao teu toque.
Que sobe, sobe, sobe até ao céu azul, estrelado. Até ao limite. E a bola de sabão é o teu céu azul, as estrelas que vias através da superfície translúcida dum pedaço de vidro esférico que transformaste.
E esse limite é toda a beleza que existe. Que contem uma bola de sabão que não rebenta nas tuas mãos.
És só tu nesta melodia.
E só morreste nesse segundo, em que o ar sustentado estava à tua espera e o baixo relaxava. Quando tu tinhas morrido e já não voltarias para compor.
(em memória de Cliff Burton que compôs Orion)
Está no vento. Num bosque com sabor a framboesas doces. Ou numa noite delicada que puxa a aventura de dentro da pele. Com aquela dor sedutora da respiração agarrada num último fôlego.
E és tu que a seguras. Como uma bola de sabão que não rebenta ao teu toque.
Que sobe, sobe, sobe até ao céu azul, estrelado. Até ao limite. E a bola de sabão é o teu céu azul, as estrelas que vias através da superfície translúcida dum pedaço de vidro esférico que transformaste.
E esse limite é toda a beleza que existe. Que contem uma bola de sabão que não rebenta nas tuas mãos.
És só tu nesta melodia.
E só morreste nesse segundo, em que o ar sustentado estava à tua espera e o baixo relaxava. Quando tu tinhas morrido e já não voltarias para compor.
(em memória de Cliff Burton que compôs Orion)
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