"I have my moments. Ever since I was a boy, I never was someone who was at ease with happiness. Too often I embrace introspection and self-doubt. I wish I could embrace the good things."
Sentado na cadeira como se estivesse morto. Talvez estivesse a morrer.Ou a curar-se. Não ha assim tanta diferença, entre morrer e nascer. Não existe assim tanta diferença entre o seu corpo abandonado na cadeira e o espelho que o reflectia. Nas duas imagens era dele aquela tristeza desumana e escura.
Porque fez o que os outros mecanicamente bloquearam. Lembrou-se consecutivamente do que os outros se esqueceram. Reparou que lhe era insuportavel o pequeno e insignificante pormenor que os outros aprenderam a aceitar.
Não era feliz. Certo, não era profundamente infeliz. Profundamente acabado ou destruido. Mas isso o não tornava feliz, apenas não infeliz ( tao simples e mesmo assim os outros não compreendem...).
Abandonado na cadeira. Estava a deixar que a sua tristeza se afogasse, lentamente. Para garantir a cura, a herança de uma cicatriz sã. Porque ele foi corroido pela duvida, a perspicaz duvida. E naquele momento teve inconscientemente consciencia que aquilo não lhe proporcionaria qualquer felicidade. Era o equivalente a nada.
Sentado na cadeira como se estivesse morto. Talvez estivesse a morrer, a deixar morrer aquela esperança de ser igual aos outros e deixar de ter aqueles momentos de pura e dramática lucidez existencialista . Aquele momento em que desejava abraçar aquela felicidade vazia.E esquecer-se da sua crua traição.
Mas ele cura-se. Morre e cura-se. E eleva-se ao ponto em que tenta a verdadeira felicidade. Morrer feliz. Os outros estao mortos enquanto ainda respiram.
Sentado na cadeira como se estivesse morto. Talvez estivesse a morrer.Ou a curar-se. Não ha assim tanta diferença, entre morrer e nascer. Não existe assim tanta diferença entre o seu corpo abandonado na cadeira e o espelho que o reflectia. Nas duas imagens era dele aquela tristeza desumana e escura.
Porque fez o que os outros mecanicamente bloquearam. Lembrou-se consecutivamente do que os outros se esqueceram. Reparou que lhe era insuportavel o pequeno e insignificante pormenor que os outros aprenderam a aceitar.
Não era feliz. Certo, não era profundamente infeliz. Profundamente acabado ou destruido. Mas isso o não tornava feliz, apenas não infeliz ( tao simples e mesmo assim os outros não compreendem...).
Abandonado na cadeira. Estava a deixar que a sua tristeza se afogasse, lentamente. Para garantir a cura, a herança de uma cicatriz sã. Porque ele foi corroido pela duvida, a perspicaz duvida. E naquele momento teve inconscientemente consciencia que aquilo não lhe proporcionaria qualquer felicidade. Era o equivalente a nada.
Sentado na cadeira como se estivesse morto. Talvez estivesse a morrer, a deixar morrer aquela esperança de ser igual aos outros e deixar de ter aqueles momentos de pura e dramática lucidez existencialista . Aquele momento em que desejava abraçar aquela felicidade vazia.E esquecer-se da sua crua traição.
Mas ele cura-se. Morre e cura-se. E eleva-se ao ponto em que tenta a verdadeira felicidade. Morrer feliz. Os outros estao mortos enquanto ainda respiram.
Sem comentários:
Enviar um comentário