É verdade. Não sabes o que é ele. Não consegues evitar essa sensaçao de encanto leve e caloroso que ele te oferece. Não consegues evitar maravilhares-te com a incognita que ele é.
Tudo o que ves é o segredo que ele esconde. Tudo o que ves é a sua pose seria e suave. O seu riso alto e exotico mas correctamente usado. Tudo o que queres é descontrola-lo. Rasga-lo em pequenos objectos que possas guardar. Ah, sim, riste-te. Mas ficares com ele seria muito mais do que um prazer passageiro e mundano. Seres quem consegue guarda-lo e dobrá-lo concede-te um estatuto social peculiar que se reflecte na forma como , posteriormente, te encararás. No teu mais profundo intimo.
Dizes que tens um certo receio dele. Porque ele observa o jogo antes de jogar e tu deixas de saber qual é a jogada inata dele. Dizes que o encontras louco na sua lucidez e que isso é mais estranho do que alguem que simplesmente é louco. Dizes que a aparencia dele não transparece nada. Ou o que descobres quando o observas é um puzzle sem imagem definida, mais abstracto e surrealista que um sonho.
Sabe que a tua procura incansavel de alguem como ele demonstra a tua não futilidade, a tua não banalidade. Sabe que na vossa interação ele denuncia o seu verdadeiro eu. Mas tu , na tua demanda pela profundidade de um pensamento, encontras o que queres ver.
Ele sabe que não és banal . Ou comum. E como só as “pessoas futeis não julgam pela aparencia”, observa o jogo antes de o jogar. Inconscientemente, sabes que ele te está a enganar, só não sabes aonde. É esse o encanto dele, todos os teus enganos começam e acabam em ti, ele disse-te exactamente o que era.
Tudo o que ves é o segredo que ele esconde. Tudo o que ves é a sua pose seria e suave. O seu riso alto e exotico mas correctamente usado. Tudo o que queres é descontrola-lo. Rasga-lo em pequenos objectos que possas guardar. Ah, sim, riste-te. Mas ficares com ele seria muito mais do que um prazer passageiro e mundano. Seres quem consegue guarda-lo e dobrá-lo concede-te um estatuto social peculiar que se reflecte na forma como , posteriormente, te encararás. No teu mais profundo intimo.
Dizes que tens um certo receio dele. Porque ele observa o jogo antes de jogar e tu deixas de saber qual é a jogada inata dele. Dizes que o encontras louco na sua lucidez e que isso é mais estranho do que alguem que simplesmente é louco. Dizes que a aparencia dele não transparece nada. Ou o que descobres quando o observas é um puzzle sem imagem definida, mais abstracto e surrealista que um sonho.
Sabe que a tua procura incansavel de alguem como ele demonstra a tua não futilidade, a tua não banalidade. Sabe que na vossa interação ele denuncia o seu verdadeiro eu. Mas tu , na tua demanda pela profundidade de um pensamento, encontras o que queres ver.
Ele sabe que não és banal . Ou comum. E como só as “pessoas futeis não julgam pela aparencia”, observa o jogo antes de o jogar. Inconscientemente, sabes que ele te está a enganar, só não sabes aonde. É esse o encanto dele, todos os teus enganos começam e acabam em ti, ele disse-te exactamente o que era.
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