http://www.youtube.com/watch?v=_mVW8tgGY_w
Oh tu não entendes e sinceramente não me considero capaz de te explicar. Porque a liberdade , quando a sinto no peito, uma tranquilidade diferente nasce-me no ego. E é melódica e é harmoniosa e é perfeita. Perfeita. A liberdade é perfeita. Tens de a ouvir, tens de a sentir. A liberdade é azul mas tens a visão do teu espirito enclausurada para as cores do mundo, se não ves te não posso explicar.
Chamas-me louco. Porque não valorizo a minha vida? Oh não. Não. Quero ser livre. Não. Sou livre. Não me podes tirar aquilo que é meu, aquilo que me orientava neste mundo surdo e cinzento antes de eu definir quem era. A minha vida é liberdade, nasci livre, morrerei livre. Viverei livre. Ouvirás o meu ser elevar-se numa força resistente e calma, numa tranquilidade de ferro impenetravel. Porque sou livre. Porque me podes torturar, podes fazer-me desejar uma morte rápida. Mas nunca me tirarás a liberdade, se morrer morro livre. Sou livre. Tens razao , é um destino triste. Porque morro. Mas sem liberdade já morri. Sem liberdade era como tu, um morto a passear-se pelos vivos a fingir que o sopro da vida não se esgotou no teu peito por seres apático e fraco.
Não existe vida sem liberdade, sem sentires a benção de estares vivo. Mas te não consigo explicar. Seguia-o sim, seguia o Herói até à morte e para alem dela. Porque ele era livre, porque inovou a propria liberdade. Seguia-o até a minha morte e para além dela porque tambem sou livre, livre de escolher uma morte digna.
Oh tu não entendes. É a liberdade que existe em ti e que tu não entendes. Que tu desprezas. Queres essa vida calma e estavel, sem terrores ou pesadelos. Mas a não escolheste, foste ceifado pela tua propria fraqueza. E um dia arrepender-te-ás. Porque não escolheste a liberdade, faltou-te coragem para morreres por aquilo que é teu. A tua liberdade.
Oh sim eu sigo-o. Sigo o Herói até à morte e para alem dela. Não ha nada como sentir a liberdade a romper, suavemente, da pele. Senti-la a aquecer o meu coração, a consolar o meu espirito. A arrepiar-me cada pedaço de pele e de alma. A oferecer-me uma nova força, uma brutalidade bélica crua mas não inocuamente violenta. A oferecer-me a força estrondosa e invencivel de ser livre. Porque poder-me-ás matar, ah, é tao facil o meu sangue é igual ao teu. Mas morro como homem livre, o meu espirito é livre (e o teu não).
Ah te não consigo explicar porque largas a tua liberdade no lixo como se não fosse importante. Um dia arrepender-te-ás porque sem liberdade tu não existes, não tens reflexo.
Sinto-a agora a correr-me nas veias. Os olhos fechados sentem o som melódio e harmonioso. Perfeito, a liberdade é perfeita. Divina. Ah, é um chamamento. É uma honra. Sigo-O até à morte e para alem dela. Porque sou livre. Porque o Herói sempre o foi, mesmo quando o não era.
Oh tu não entendes e sinceramente não me considero capaz de te explicar. Porque a liberdade , quando a sinto no peito, uma tranquilidade diferente nasce-me no ego. E é melódica e é harmoniosa e é perfeita. Perfeita. A liberdade é perfeita. Tens de a ouvir, tens de a sentir. A liberdade é azul mas tens a visão do teu espirito enclausurada para as cores do mundo, se não ves te não posso explicar.
Chamas-me louco. Porque não valorizo a minha vida? Oh não. Não. Quero ser livre. Não. Sou livre. Não me podes tirar aquilo que é meu, aquilo que me orientava neste mundo surdo e cinzento antes de eu definir quem era. A minha vida é liberdade, nasci livre, morrerei livre. Viverei livre. Ouvirás o meu ser elevar-se numa força resistente e calma, numa tranquilidade de ferro impenetravel. Porque sou livre. Porque me podes torturar, podes fazer-me desejar uma morte rápida. Mas nunca me tirarás a liberdade, se morrer morro livre. Sou livre. Tens razao , é um destino triste. Porque morro. Mas sem liberdade já morri. Sem liberdade era como tu, um morto a passear-se pelos vivos a fingir que o sopro da vida não se esgotou no teu peito por seres apático e fraco.
Não existe vida sem liberdade, sem sentires a benção de estares vivo. Mas te não consigo explicar. Seguia-o sim, seguia o Herói até à morte e para alem dela. Porque ele era livre, porque inovou a propria liberdade. Seguia-o até a minha morte e para além dela porque tambem sou livre, livre de escolher uma morte digna.
Oh tu não entendes. É a liberdade que existe em ti e que tu não entendes. Que tu desprezas. Queres essa vida calma e estavel, sem terrores ou pesadelos. Mas a não escolheste, foste ceifado pela tua propria fraqueza. E um dia arrepender-te-ás. Porque não escolheste a liberdade, faltou-te coragem para morreres por aquilo que é teu. A tua liberdade.
Oh sim eu sigo-o. Sigo o Herói até à morte e para alem dela. Não ha nada como sentir a liberdade a romper, suavemente, da pele. Senti-la a aquecer o meu coração, a consolar o meu espirito. A arrepiar-me cada pedaço de pele e de alma. A oferecer-me uma nova força, uma brutalidade bélica crua mas não inocuamente violenta. A oferecer-me a força estrondosa e invencivel de ser livre. Porque poder-me-ás matar, ah, é tao facil o meu sangue é igual ao teu. Mas morro como homem livre, o meu espirito é livre (e o teu não).
Ah te não consigo explicar porque largas a tua liberdade no lixo como se não fosse importante. Um dia arrepender-te-ás porque sem liberdade tu não existes, não tens reflexo.
Sinto-a agora a correr-me nas veias. Os olhos fechados sentem o som melódio e harmonioso. Perfeito, a liberdade é perfeita. Divina. Ah, é um chamamento. É uma honra. Sigo-O até à morte e para alem dela. Porque sou livre. Porque o Herói sempre o foi, mesmo quando o não era.
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