"Love never dies a natural death. It dies because we don't know how to replenish it's source. It dies of blindness and errors and betrayals. It dies of illness and wounds; it dies of weariness, of witherings, of tarnishings."
Sentou-se naquela esplanada com vista para o mar onde o fazias sentir-se mais humano. Quando deixaste de o tornar mais efemero ele sentiu-se mais fragil e o amor perdeu o sentido. Houve um momento em que escolheste a realidade que o descredibilizava, anulava e aniquilava. E ele é um brilhante estratego de guerra, mesmo que tivesse escolhido uma morte cheia de romance e amor com o sentido de permancer contigo, não seria possivel. Escolheu não morrer facilmente há muito, mas muito mais tempo.
Olhou o mar de Inverno. O cenário tenebroso fazia-o sentir-se mais em casa. O cabelo negro oscilou ao sabor do vento , o beijo que recebeu foi frio. O amor que te tinha congelou, congelou o amor que lhe entregavas pelo vento. E é tao logico não estares lá com ele, como uma vez foi estares, o amor nunca morre de uma acidental causa natural. Nunca é infundamentado, nem no inicio nem no fim e tudo é sustentado por uma explicaçao quer a conheças ou não. Foste perdendo-o aos poucos, no arrastar de um quotidiano fixo. A estática que lhe ofereceste deixou que as diferenças se instalassem e ele lembrou-se que desejava ser livre e ser o ícaro. E cair como ele. Inumeras vezes. Quando o prendeste a ti para evitares que ele fizesse essa viagem louca em busca da concretizaçao da utopia foi uma traiçao para ele. Não podia escolher entre o amor que te tinha e o amor que tinha por ele proprio, pelas suas utopias, pelos seus sonhos. Foi uma traiçao. Deixaste que a duvida que sempre existiu nele lhe conquistasse o coraçao e ele foi-se afastando. Sentiu a necessidade de explorar outros mundos inconscientemente. Porque é um sobrevivente, instintivamente, procura salvar-se sempre. E, à medida que ia vendo o amor morrer em pequenos suspiros, em pequenos acidentes quotidianos tao naturais e lógicos, o seu espirito nómada iniciava o estalar do esquecimento.
Porque o amor nunca morre de causas naturais. Apesar de tudo ser fundamentado o amor morre quando o aborrecimento se instala e os espelhos revelam a verdadeira essêencia de cada um. E ele era um monstro que tu nunca conseguiste saber como amar, apenas se foi embora antes que percebesses isso. O amor morre em pequenos erros que nunca viste que cometias.
Sentou-se naquela esplanada com vista para o mar onde o fazias sentir-se mais humano. Quando deixaste de o tornar mais efemero ele sentiu-se mais fragil e o amor perdeu o sentido. Houve um momento em que escolheste a realidade que o descredibilizava, anulava e aniquilava. E ele é um brilhante estratego de guerra, mesmo que tivesse escolhido uma morte cheia de romance e amor com o sentido de permancer contigo, não seria possivel. Escolheu não morrer facilmente há muito, mas muito mais tempo.
Olhou o mar de Inverno. O cenário tenebroso fazia-o sentir-se mais em casa. O cabelo negro oscilou ao sabor do vento , o beijo que recebeu foi frio. O amor que te tinha congelou, congelou o amor que lhe entregavas pelo vento. E é tao logico não estares lá com ele, como uma vez foi estares, o amor nunca morre de uma acidental causa natural. Nunca é infundamentado, nem no inicio nem no fim e tudo é sustentado por uma explicaçao quer a conheças ou não. Foste perdendo-o aos poucos, no arrastar de um quotidiano fixo. A estática que lhe ofereceste deixou que as diferenças se instalassem e ele lembrou-se que desejava ser livre e ser o ícaro. E cair como ele. Inumeras vezes. Quando o prendeste a ti para evitares que ele fizesse essa viagem louca em busca da concretizaçao da utopia foi uma traiçao para ele. Não podia escolher entre o amor que te tinha e o amor que tinha por ele proprio, pelas suas utopias, pelos seus sonhos. Foi uma traiçao. Deixaste que a duvida que sempre existiu nele lhe conquistasse o coraçao e ele foi-se afastando. Sentiu a necessidade de explorar outros mundos inconscientemente. Porque é um sobrevivente, instintivamente, procura salvar-se sempre. E, à medida que ia vendo o amor morrer em pequenos suspiros, em pequenos acidentes quotidianos tao naturais e lógicos, o seu espirito nómada iniciava o estalar do esquecimento.
Porque o amor nunca morre de causas naturais. Apesar de tudo ser fundamentado o amor morre quando o aborrecimento se instala e os espelhos revelam a verdadeira essêencia de cada um. E ele era um monstro que tu nunca conseguiste saber como amar, apenas se foi embora antes que percebesses isso. O amor morre em pequenos erros que nunca viste que cometias.
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